Christiane Torloni é repórter por um dia do Fantástico : Atriz visita comunidades ribeirinhas da Amazônia
junho 05, 2011 A atriz aceitou o convite do Fantástico para ser repórter por um dia. Ela percorreu comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro.
O Fantástico convidou a atriz Christiane Torloni para uma aventura: entrar pela floresta para conhecer povos ribeirinhos e comunidades que conseguem preservar nossa floresta. Nosso destino é a Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro, administrada pela Fundação Amazônia Sustentável. São 103 mil hectares onde vivem quase 500 famílias em 19 comunidades.
Christiane conta que, quando fez a minissérie “Amazônia: de Galvez a Chico Mendes”, pôde perceber como a região estava devastada. Nessa época, ela vestiu a camisa de defensora da floresta e não tirou mais.
A primeira parada foi em Saracá, que fica a uma hora e meia de Manaus, para Raimunda das Chagas, fundadora de Saracá. Há mais de 30 anos, ela fundou a primeira escola do local. De lá para cá, ensinou para quase uma centena de alunos.
Em Saracá, vive-se de maneira simples e com a consciência de que é preciso preservar a mata. “Há 30 anos, eu era um devastador da floresta, porque eu sou carpinteiro, madeireiro. E a gente derrubava muita madeira e muitas árvores e não sabia da gravidade do que estava acontecendo. Deus fechou uma porta por um lado, mas abriu por outro. Paramos de tirar madeira, e ninguém morreu de fome e está todo mundo sobrevivendo”, revela Armando “Doca” Mendes, presidente da reserva.
Seguimos para a próxima parada: a comunidade Tumbira. Ex-dono de restaurante em São Paulo, o chef Adalberto Vieira se mudou para a região há um ano e meio. Ele ensina o que sabe e aprende sobre a culinária local.
A atriz Christiane Torloni encontrou ainda uma coral de crianças fazendo o som de passarinhos. O maestro é Cleudilon Silveira que imita, desde criança, sons de 37 pássaros da Amazônia.
Christiane conta que, quando fez a minissérie “Amazônia: de Galvez a Chico Mendes”, pôde perceber como a região estava devastada. Nessa época, ela vestiu a camisa de defensora da floresta e não tirou mais.
A primeira parada foi em Saracá, que fica a uma hora e meia de Manaus, para Raimunda das Chagas, fundadora de Saracá. Há mais de 30 anos, ela fundou a primeira escola do local. De lá para cá, ensinou para quase uma centena de alunos.
Em Saracá, vive-se de maneira simples e com a consciência de que é preciso preservar a mata. “Há 30 anos, eu era um devastador da floresta, porque eu sou carpinteiro, madeireiro. E a gente derrubava muita madeira e muitas árvores e não sabia da gravidade do que estava acontecendo. Deus fechou uma porta por um lado, mas abriu por outro. Paramos de tirar madeira, e ninguém morreu de fome e está todo mundo sobrevivendo”, revela Armando “Doca” Mendes, presidente da reserva.
Seguimos para a próxima parada: a comunidade Tumbira. Ex-dono de restaurante em São Paulo, o chef Adalberto Vieira se mudou para a região há um ano e meio. Ele ensina o que sabe e aprende sobre a culinária local.
A atriz Christiane Torloni encontrou ainda uma coral de crianças fazendo o som de passarinhos. O maestro é Cleudilon Silveira que imita, desde criança, sons de 37 pássaros da Amazônia.
Fonte : Globo
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