Primeiras imagens de Rebeca, personagem de Christiane Torloni na Novela Tititi
Christiane Torloni junho 29, 2010Veja a descrição de Rebeca , no site oficial da novela TITITI
" Orlando quer que eu esteja sempre impecável. Afinal de contas ele precisa de uma mulher linda, bem resolvida, bem arrumada e que chame a tenção para exibir nos seus encontros de negócio. Nunca me deixou trabalhar. Diz que mereço essa vida de Rainha ... ( Rebeca Bianchi)
Assista a primeira Chamada da novela TITITI
Temas são abordados no espetáculo "A Loba de Ray-Ban", que a atriz encena em Porto Alegre
SEXO , PAIXÃO E TRAIÇÃO
Passaram-se 23 anos desde que Christiane Torloni veio a Porto Alegre com a mesma montagem que agora a traz de volta à Capital. Em A Loba de Ray-Ban, em cartaz nos próximos dias 17 e 18 de julho, no Teatro do Bourbon Country, ela interpreta a loba da história, é o centro do triângulo amoroso formado ainda pelos atores Leonardo Franco e Maria Maya. Em 1987, Torloni dava vida à mulher de Raul Cortez, o protagonista de O Lobo de Ray-Ban. Agora, personagens e gêneros se invertem. O grande assunto da peça é o relacionamento amoroso, o papel da traição, da paixão e do ciúme. Por isso essa peça nunca fica datada, explica o diretor José Possi Neto, que também dirigiu a montagem anterior. O papel não poderia ter encontrado Christiane Torloni em melhor hora. Aos 53 anos, ela sente-se à vontade para questionar todos os temas do espetáculo. A peça trata de liberdade sexual, avisa. Por telefone, a atriz atendeu Donna para a entrevista a seguir, interrompida meia dúzia de vezes para que conseguisse terminar o almoço, assinar o cartão de crédito, despedir-se do maître, atender aos fãs, pedir informações e incorporar Rebeca, uma viúva rica que logo entrará no ar, às 19h, no remake da novela Ti-Ti-Ti.
Donna – Há 23 anos, você participou da montagem O Lobo de Ray-Ban. A diferença é que interpretava a mulher de Raul Cortez, o lobo da história. Que paralelo você traça entre as duas montagens?
Christiane Torloni – É muito interessante a linha do tempo desse espetáculo, porque dá a impressão de que nunca foi interrompido. A Júlia, personagem que fiz 23 anos atrás, a mulher do lobo, que vivia com ele todo um questionamento sobre sua sexualidade, agora é o alvo dessa questão. Nesta peça, não importa se o personagem principal é o homem ou a mulher, porque os lobos são livres, independente do sexo. São solitários, mas são livres. E essa liberdade não incomoda o lobo, mas o outro. É uma ameaça para o outro. Esse é o grande questionamento, tanto do lobo quanto da loba.
Donna – Quando você começou a ensaiar a peça, e também logo na estreia, sentia muito forte a presença de Raul Cortez, era como “se ouvisse a voz dele”. Ainda é assim?
Christiane – (Risos) Vocês acham que isso é uma coisa paranormal, mas não é. Ela significa amor, e o amor é maior do que a morte. As pessoas não morrem, ficam encantadas, já dizia Guimarães Rosa. O Raul está com a gente o tempo todo.
Donna – Na montagem de 1987, havia a relação homossexual de dois homens e uma mulher. Agora, o triângulo se inverte: são duas mulheres e um homem. Essa montagem atual teria sido possível naquela época, ou seja: hoje a sociedade está mais condescendente para assistir ao relacionamento entre duas mulheres?
Christiane – Eu acho que é o inverso, né? Há 23 anos, fazer a montagem que o Raul fez foi algo muito inquietante. Na nossa sociedade, dois homens juntos é muito inquietante. Duas mulheres juntas, não. É só ver esses canais de assinatura para adultos e a quantidade de programas propondo um ménage à trois entre duas mulheres e um homem.
Donna – Mas você mesma interpretou um personagem na novela Torre de Babel, em 1998, que vivia uma relação homossexual com a personagem da atriz Silvia Pfeiffer e foi tamanha a rejeição do público que o autor Silvio de Abreu teve que matá-las em um incêndio.
Christiane – (Pensa) A sociedade é de uma caretice... E é tão patriarcal! Tem várias culturas que permitem ao homem ter mais do que uma esposa, ter duas, três. Eu não conheço nenhuma cultura no mundo que permita à mulher ter mais do que um marido. Você vê homens dizendo: “Ah, se eu pudesse teria duas mulheres”. Mas você não vê mulheres dizendo “ah, se pudesse eu teria dois, três homens”. Até porque elas mal aguentam um só.
Donna – Aquele relacionamento entre a sua personagem e a da atriz Silvia Pfeiffer seria aceito hoje?
Christiane – A sociedade continua tão careta quanto naquela época, mas está mais condescendente. Aliás, como a sociedade é hipócrita, né? (risos). Todo mundo tem um amigo gay, uma amiga sapata, mas, se for seu filho ou sua filha, todo mundo grita. Conheço pessoas esclarecidíssimas que, quando descobriram que o filho ou a filha era gay, o mundo veio abaixo.
Donna – Você fala sobre homossexualidade com muita naturalidade e se mostra bem à vontade em papéis homossexuais. Você diria que se deve à sua educação? Em casa, quando menina, esse tema não era tabu?
Christiane – São todas essas coisas juntas. É uma combinação de fatores. E mais: a minha agenda está repleta de amigos gays, homens e mulheres. São amizades de mais de 30 anos. Então, se eu resolver fazer qualquer espécie de patrulha ideológica na minha carreira, é melhor fechar a banca, você não acha?
Donna – Qual você diria que é a grande reflexão que a peça promove?
Christiane – É muito bonito essa questão da sexualidade vir à tona na idade do lobo, ou na idade da loba, aos 50 anos. Porque ninguém mais é adolescente, ninguém mais está naquela fase de testes, se gosta disso, se prefere aquilo, se são as duas coisas... Aos 50 anos, dificilmente alguém está discutindo se vai ou não sair do armário. Quanto às mulheres, isso é improvável. Os homens já são mais atrasadinhos...
Donna – Quais são as principais semelhanças e diferenças entre você e a Loba de Ray Ban?
Christiane – Não existe isso. Somos todos humanos. O que existe em comum é o questionamento humano. Independente do que a Júlia tem a ver comigo, ela tem a essência humana. Essa é a grande aventura de ser atriz: não é o que o personagem tem em comum com você, mas aquilo que ele vai agregar à sua vida.
Donna – A peça não trata apenas de homossexualismo, esse é apenas um dos enfoques. como bem insiste o diretor José Possi Neto. A peça também fala de traição, paixão e ciúme. Gostaria que você se definisse como mulher nesses três temas.
Christiane – Eu ainda pertenço ao gênero feminino e ainda pertenço à raça humana (risos). Portanto, enquanto eu estiver nesse plano, estarei negociando com todos os sentimentos, primitivos ou não, que fazem parte do código genético da gente. Quando eu me iluminar, quem sabe isso mude. É por isso que existe o tempo, é por isso que ele passa: para que a gente vá negociando com nossos impulsos internos e vá aprendendo onde a gente está sendo ridícula, onde está perdendo tempo, onde o problema não é o outro, mas a gente.
Donna – Você vive um casamento feliz há 15 anos, mas não se trata de um casamento convencional, já que você e seu marido, Ignácio Coqueiro (diretor), vivem em casas separadas. Você diria que essa é uma das principais características do sucesso da relação?
Christiane – Esse é um casamento peculiar, é? Eu conheço outros casamentos tão mais peculiares do que o meu... (risos). São acordos sociais, só isso. Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre viveram assim durante 50 anos. A gente está apenas engatinhando, 15 anos não é nada!
Donna – Como é se apaixonar depois de uma separação?
Christiane – Vinicius de Moraes responderia bem a essa questão. Como é que um outro amor pode acontecer se você não deixar o antigo ir embora? Tem gente que reclama: “Ah, não consigo me apaixonar de novo, não consigo recomeçar a minha vida...” Mas é claro! Se não se desapega daquilo que foi, se fica segurando aquele morto para o resto da vida, fica cultivando um cadáver dentro de casa! Aí não tem jeito mesmo. Vai ficar ali, de viúva, o resto da vida.
Donna – Você tem 53 anos e, sempre que aparece na tevê, as mulheres querem saber o que faz para se manter tão bem. Conte.
Christiane – São várias coisas. Eu acho que a gente tem que se ajudar constantemente, em todos os aspectos. Quando uma pessoa diz para mim que ela não consegue fazer uma atividade física, sendo saudável e tendo todas as condições para realizá-la, eu viro as costas e vou embora, porque o nome disso é preguiça. Tem gente que não tem duas pernas ou dois braços e é atleta, basta ver as Paraolimpíadas. Ali está a prova do poder de superação em todos os sentidos. Daí você olha para isso e não consegue levantar de manhã para fazer uma aula?! Por quê? Nosso corpo foi feito para estar em movimento, e é em movimento que ele deve estar até o final da vida, cada um na sua medida.
Donna – Quais são seus movimentos?
Christiane – Eu caminho, ando de bicicleta, faço yoga... Coisas que me dão prazer. Atividade física tem que estar intimamente ligada ao lúdico, ao prazer que você tinha na infância ao se exercitar com alguma prática, que não se chamava nem ginástica, nem esporte. Quando a gente é criança, a gente brinca de correr, de jogar bola, de andar de bicicleta, de ficar em posturas engraçadas... Se você olhar, as crianças fazem tudo isso. E é isso o que eu faço hoje, com a minha idade e com as minhas limitações.
Donna – Sua mãe (a atriz Monah Delacy) diz que você se alimenta mal. Você concorda?
Christiane – (Risos) Eu adoro comer, mas há alguns anos cortei a carne vermelha e a de frango. Minha mãe, como filha de gaúchos, acha isso uma afronta. Minha avó era de Santa Maria, e meu avô, de Cruz Alta. Portanto, para ela é uma ofensa ao genoma familiar.
Donna – Qual seu estágio de vaidade?
Christiane – Eu não sou uma vítima da vaidade e da beleza, não. Pelo contrário: eu sou muito vaidosa com meu trabalho, porque não é um trabalho particular. Ele coloca você em uma exposição pessoal muito grande. Portanto, qualquer roupa mal cortada, maquiagem malfeita, jamais passa despercebida e pesa contra você. Nesse sentido, sou muito chata. Me preocupo com os figurinos, com a minha imagem. Mas é sempre uma vaidade relacionada ao meu ofício de atriz.
"A vida tem que ser vivida sem anestesia. A gente vive com algumas angústias, claro. Mas angústia e inquietação não são doenças. Remédio para viver a vida? O homem criou essa sociedade, ele tem que estar preparado para ela."
Donna – Você andou se queixando que o povo está tomando Rivrotril como se fosse floral, que as pessoas estão se anestesiando porque ninguém mais quer se emocionar.
Christiane – (Interrompendo) E anda mesmo, é impressionante! A vida tem que ser vivida sem anestesia. Anestesia tem hora, local e prescrição específica. A gente vive com algumas angústias, claro. Mas angústia e inquietação não são doenças. A inquietação fez o homem chegar à Lua. Se o homem tivesse tomado Rivotril nas cavernas, estaria colhendo até hoje. Caçar pra quê? Eu acho que a gente tem que tomar muito cuidado com essa predisposição social em que todo mundo é meio cool, parece anestesiado. A gente tem que entender que esses níveis de sentimento fazem parte da condição humana, que são normais. Eu concordo com a medicina quando ela evita que uma pessoa faça algum mal a si própria. Mas remédio para viver a vida? O homem criou essa sociedade, ele tem que estar preparado para ela. Agora vai começar a se dopar para não enfrentar o mundo que ele próprio criou? Que loucura é essa?
Donna – Você toca em um assunto que fez da escritora Lya Luft uma best-seller. Em Perdas e Danos, ela escreve: “Permitam-me o luto no período sensato. Me ajudem não interferindo demais. O telefonema, a flor, a visita, o abraço, sim, mas por favor, não me peçam alegria sempre e sem trégua.”
Christiane – (Interrompendo) Claro! A vida é isso: perder e ganhar, nascer e enterrar. À medida que a gente perde a capacidade de viver esse sentimento, a gente está em processo de autodestruição. A Loba de Ray Ban é um espetáculo de uma passionalidade incrível, não tem nada de light, porque a vida não é light. O espectador tem que ir preparado para o tête-à-tête da vida. Como é que você pode ter essa aproximação com a vida se você está o tempo todo anestesiado?
Donna – A peça deixa alguma lição nesse sentido?
Christiane – Sim. O final da peça é um grande questionamento sobre o que é a vida. E o Renato Borghi (autor) traz lindamente à cena o Calderón de La Barca (Pedro Calderón de La Barca, dramaturgo e poeta espanhol, autor do poema A Vida É Sonho). Ele diz que a a vida é sonho e, então, que sonhemos todos. Quem consegue sonhar anestesiado? O sonho ajuda a gente a ir para frente, ajuda a entender a nossa alma. E o teatro é isso, e por isso ele muda a vida das pessoas.
MARIANA KALIL
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A vida com menos peso
Com a liberação sexual, as mulheres assumiram o mesmo papel. Só que hoje, em meio à revolução da espécie e da tecnologia, elas se rebelam e querem ser lobas não somente aos 40, mas aos 50, 60 ou 70 anos.
Mudança de planos, carreira profissional mais longa e consolidada e desejos à flor da pele se reordenam em um mesmo plano de vida e são parte do orgulho da mulher que encontra novos prazeres, vai atrás do direito à felicidade e do poder da individualidade. O bem-estar estaria ligado, de acordo com a psicóloga clínica Juliana Antunes Laydner, à busca por relacionamentos diferentes àqueles do passado e à vontade de viver sem o peso de ter de reconstruir uma nova família depois do primeiro ou do segundo casamento.
– O mundo e as mulheres mudaram. Há alguns anos, ela tinha uma vida mais estável, mais comum e sabia o que iria acontecer com ela após os 40. Hoje, as lobas querem aproveitar a vida e permitem, inclusive, relações homossexuais – diz Juliana.
O sentido pecaminoso e proibido do amor entre duas mulheres, aos poucos, vem perdendo força. E elas, assim como a loba de Christiane Torloni, desafiam mais preconceitos e deixam para trás histórias de vidas sufocadas. A figura do homem também mudou: as mulheres de 50 ou 60 anos, que passam por definições e análises daquilo que já construíram, percebem que eles já não são tão necessários para o prazer e para manter a casa. O homossexualismo, nesses casos, é uma forma de refúgio da ideia de que o homem não é a única saída para suprimir carências femininas.
– É hora de pensar: se, aos 50 anos, eu não permitir ter prazer, vou fazer isso quando? – questiona a especialista
Além disso, aos poucos, a sociedade permite novos relacionamentos e opções, e as mulheres defrontam-se com o mundo virtual para conhecer outras pessoas e manter contatos antes do encontro real. Para a ginecologista e sexóloga Florence Zanchetta Coelho Marques, a tecnologia e o avanço da liberdade está permitindo que mulheres mais maduras tenham fantasias e coloque-as em prática.
Nesse mundo de constante mudanças, dois aspectos ainda ressoam nas quatro paredes dos consultórios de terapia: a traição e o ciúme. Algumas justificativas estariam em pesquisas, como a conduzida pelo Projeto de Sexualidade da USP (ProSex) – que detectou que 50% das brasileiras têm problemas com a ausência de desejo e falta de orgasmo – e um estudo da Universidade de Hamburg-Eppendorf (Alemanha) – que revelou que a maioria das mulheres tem diminuição do desejo sexual quando mantém uma relação estável.
Para especialistas, a estabilidade e a falta de tesão ajudariam a alavancar o desejo da traição e o ciúme – já que, em circunstâncias de baixa autoestima, alimentaria o sentimento doloroso do direito de posse.
– Evoluímos com a permissividade sexual? Ainda estamos pouco evoluídos afetivamente, firmando posses. As mulheres precisam estar centradas, seguras de si próprias. Precisam desejar o que realmente é importante – analisa Juliana.
ANELISE ZANONI
Fonte : Zero Hora
Relembre fotos e vídeo de Christiane Torloni na Campanha Coração de Mulher - 2004
Campanhas junho 25, 2010Leia matéria sobre a Campanha - Revista 7 Dias
" Coração Feminino - Christiane Torloni madrinha da Campanha "
* Matéria da Revista 7 Dias enviada por Adeildo - 23 de março de 2006
Fonte: Fotos e Vídeo- Pfizer
Olá, Pessoal !
Hoje é aniversário de uma pessoa Super Especial. É aniversário da nossa querida amiga Débora, de BH.
A Débora é uma amiga muito simpática, legal , gentil, divertida... Uma pessoa super fantástica.
Débora, desejamos tudo de bom na sua vida.
Que a sua "caminhada" seja sempre de muito sucesso, muitas vitórias e felicidade.
Saúde e paz para Você !
Que Deus te ilumine !
Feliz Aniversário !!!!
Beijos no coração!
PS: Ah ... Já íamos esquecendo . Desejamos que você tenha "Muitos encontros com a nossa Diva !", porque é do que um bom fã de Torloni gosta . rsrs
Espero que gostem !!!
" De repente eu passara de menininha, estudante e filhinha do papai a senhora casada e profissioanal com alta carga de responsabilidade . A pressão foi tanta que envelheci; e o envelhecimento foi tão precoce que entristeci. Eu não tinha mais prazeres, só obrigações. E não vivia, tentava apenas acertar para não decepcionar. "
" Evidentemente não foram só Guilherme e Leonardo que me fizeram voltar para eu mesma. As próprias experiências que curti e/ou amarguei durante o tempo das pressões também me estimularam. E muito ! Mas que o nascimento deles foi o ponto de partida, isso foi. Mesmo! Ser mãe dá um impulso na gente... Uma vontade de viver que não tem igual "
==> Matéria enviada por Adeildo, Revista Fatos e Fotos, 17 de novembro de 1980
Relembre Seriado Mulher de 1998 : Christiane Torloni vive trapezista decadente que perde o controle sobre os seus músculos
1998 junho 20, 2010Na sexta feira, no Canal Viva ( TV Por assinatura) , reprisou um dos episódios do seriado Mulher em que Christiane Torloni interpreta uma trapezista que perde o controle sobre os seus músculos . Christiane fez o papel em 1998 . Vamos relembrar este episódio ?
No episódio de "Mulher", intitulado " De Braços Abertos",Torloni é uma trapezista veterana que tem problemas na musculatura e nas articulações por causa de seu trabalho. Um dia ela não consegue segurar sua companheira de trapézio, Dora (Kátia Bronstein), que cai e se machuca em pleno picadeiro.Por causa do acidente, as duas vão parar na clínica onde trabalham as médicas interpretadas por Patrícia Pillar e Eva Wilma.
Christiane Torloni - Estrela nas alturas
" Faço papel de Sulamita, uma trapezista decadente, nas casas dos 40 anos que começa a perder o controle sobre seus músculos"
* Matéria da Veja enviada por Adeildo
Assista as partes de Christiane Torloni no episódio !
Parte 1 - Sulamita deixa sua parceira Dora cair do trapézio
Parte 2 - Sulamita e Dora discutem no elevador
Parte 3 - Sulamita tem ataque depois de tomar remédio
Parte 4 - Médico pede para Sulamita ficar e fazer outros exames
Parte 5 - Sulamita dá surra em Dora com buquê de rosas
Parte 6 - Sulamita recebe diagnóstico médico que não poderá ser mais trapezista
Parte 7 - Sulamita salva a vida de Zilda e impede que ela caia no fosso do elevador
Parte 8 - Sulamita deixa o trapézio e passa a fazer contorcionismo
Parabéns, Sônia !
Estamos muito felizes por mais este encontro emocionante de uma fã com Christiane Torloni .
E que venham mais encontros com a Diva!
E a Loba Torloni segue encantando mais um noite o público de Paulínia!
Não percam!!
Mais algumas fotos que Titi tirou de Christiane Torloni ...
Sem nunca perder o estilo, usando um chapéu e óculos escuros, Christiane Torloni foi clicada no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, na tarde desta sexta-feira, 18.
Christiane Torloni em rápida entrevista com Íris Stefanelli na SPFW - 2010
Christiane Torloni junho 15, 2010Fonte : TV FAMA
Na primeira fila do São Paulo Fashion Week, a atriz Christiane Torloni fala sobre moda e sobre sua personagem na próxima novela das sete, 'Ti Ti Ti'
Botas de cano longo, trench-coat e óculos escuros faziam parte do look da atriz, que após assistir ao desfile, comentou que sua personagem, a Rebeca, é mais discreta. ''Acredito que ela usaria o preto básico". Christiane também comentou que segue a moda e tendências, mas que no dia a dia é necessário usar mais o visual básico.
Na trama, Rebeca é viúva de um grande industrial e precisa assumir as empresas do marido após sua morte. Sem nunca ter trabalhado antes, no decorrer da história ela descobrirá algumas irregularidades nos negócios. Ti Ti Ti substituirá Tempos Modernos e estreia em julho.
Chega a Paulínia nos dias 18 e 19 de Junho a peça A Loba de Ray–Ban, versão feminina do grande sucesso de Renato Borghi, originalmente encenado em 1987, “O Lobo de Ray-Ban” que trazia Raul Cortez e a própria Torloni no elenco, além do ator Leonardo Franco na temporada carioca.
SERVIÇO:
Apresentações:
18/Junho – Sexta – 21h
19/Junho – Sábado – 21h
Theatro Municipal de Paulínia
Rua Av. José Lozano Araujo, , 1551 – Parque Brasil 500
Funcionamento Bilheteria: Terça a Domingo (13h às 19h)
Informações: (19) 3933-2140 – www.teatrogt.com.br
Ingressos:
Platéia: R$ 60,00 (inteira) / 30,00 (meia-entrada) / 50,00 (antecipado até 17/Junho)
Balcão / Camarote: R$ 50,00 (inteira) / 25,00 (meia-entrada) / 40,00 (antecipado até 17/Junho)
Obs: Clientes Porto Seguro pagam R$ 35,00 / Munícipes de Paulínia têm 50% desconto.
Duração: 100 minutos.
Recomendação: 14 anos
Marília Gabriela entrevista Christiane Torloni - Programa Aquela Mulher, 1997
Christiane Torloni junho 13, 2010"Vejo que fui certa no meu caminho. Construí, ao longo da minha vida, belas histórias de amor. Por isso, as pessoas que fizeram parte da minha vida estão nela até hoje."
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Como já disse, virou uma grande familia e através dela conheci pessoas incríveis e que se tornaram amigas.
Hoje é aniversário de mais uma querida star, a Rafaela .
Como todos nós, ela também é super fã da nossa querida Christiane.
Queremos desejar um super aniversário para você, Rafaeela.
Muita saúde, sucesso e felicidade !!!
Que Todos os seus sonhos se realizem, principalmente o de conhecer Christiane Torloni.
Estamos torcendo por você !
Muita luz !!!
Tudo de bom !!
Parabéns !!!
Christiane Torloni esteve nesta quinta-feira na SPFW. Com um casaco preto com detalhes em prata, ela circulou com a elegância de sempre pelos corredores da Bienal do Ibirapuera. Na primeira fila do desfile de Alexandre Herchcovitch, Christiane assistiu atenta à apresentação das tendências primavera/verão do estilista. "Costumo prestigiar poucos desfiles. Escolho sempre um no Rio e outro em São Paulo para conferir. No Rio, vi o Carlos Tufvesson, e em São Paulo, o Alexandre. Eles são atrevidos, jovens e têm um estilo bem-humorado", elogiou a atriz.
Torloni comentou ainda que não é sempre que consegue ir aos desfiles da capital paulista, mas aproveitou que vai apresentar a peça "A Loba de Ray-Ban", em Santo André, na Grande São Paulo, para conferir a moda de Herchcovitch na passarela.
Além do espetáculo, a estrela se prepara para a estreia de Rebeca em "Ti-ti-ti", próxima novela das sete da Globo. Em cena, ela dará vida a uma empresária, dona de uma uma fábrica de tecidos. Com essas características, seria então a consultora de moda Costanza Pascolato a musa inspiradora de Christiane para encarar a nova personagem? "Fui no lançamento do livro dela e ela fez uma dedicatória linda para mim. Vi que era um livro que a Rebeca leria, com certeza. Carrego o livro para tudo quanto é canto durante as gravações. A Costanza é inspiração dentro e fora de cena", elogiou.
A atriz ainda falou sobre a presença de Paris Hilton no evento: "A Paris não é uma artista, é uma celebridade, e como celebridade vai cumprir seu papel de chamar a atenção para a marca, é isso que ela faz".