Leonardo Carvalho será cúmplice de Murilo Rosa na novela Salve Jorge
Leonardo Carvalho agosto 29, 2012Ator viverá o tenente Drago, na próxima trama das nove, da Rede Globo
Leonardo Carvalho coloca a farda para a gravação das cenas realizadas no Regimento Andrade Neves, em Deodoro, Rio de Janeiro, da novela Salve Jorge. Na trama de Glória Perez, a próxima das nove da Rede Globo, ele interpreta o tenente Drago, cúmplice das armações do vilão Elcio (Murilo Rosa) para cima do mocinho Theo (Rodrigo Lombardi).
Fonte : Rede Globo
Totalmente dedicada à peça Teu Corpo é o Meu Texto, na qual dança e interpreta uma deusa que cria o mundo, Christiane Torloni já está de olho em seus próximos trabalhos. Mas, antes deles, a atriz se dará um merecido descanso.
Na quinta-feira (23), a atriz esteve em uma livraria na cidade de São Paulo para participar do sarau do livro Violenta, de Eduardo Ruiz (na foto com Christiane). O escritor é, também, dramaturgo e responsável por alguns dos textos falados no espetáculo estrelado por Torloni no teatro.
A parceria entre eles deu tão certo que a famosa já encomendou uma nova produção, cujo roteiro deve ficar pronto até o final do ano. E não adianta tentar tirar algum detalhe exclusivo, pois ela sabe manter segredo! Entretanto, revela um objetivo em sua carreira:
"Tenho vontade de fazer uma personagem que trate do patético da relação. Costumo fazer personagens muito intensas, mas o amor também é divertido", lembrou.
Longe das telinhas desde o término da novela Fina Estampa, da Globo, onde fez sucesso interpretando a vilã Tereza Cristina, Christiane ainda não está reservada para qualquer trama até o momento - e, pelo visto, não tem pressa para assumir um novo compromisso
"Preciso de um ano sabático. Seria esse [ano], mas começou a peça. Talvez, ano que vem, volto a fazer tevê", revelou.
Fonte: OFuxico
Foto: Vírgula-UOL
Christiane Torloni: " Novela é entretenimento, não é o programa do mensalão, isso é realidade, os caras têm que ser condenados."
Fina Estampa agosto 24, 2012Christiane Torloni falou sobre sua última personagem na TV, na novela Fina Estampa (2011) - a vilã Tereza Cristina -, e traçou um paralelo com a política brasileira, tendo como foco a impunidade, em entrevista para o Virgula Famosos, durante o lançamento do livro Violenta, de Eduardo Ruiz, na noite desta quinta-feira (23), na Livraria Cultura, em São Paulo.
“A Tereza Cristina não é uma pessoa, não é real, se você fizer uma comparação com Avenida Brasil, você encontra Carminhas por aí, você encontra as Ninas por aí, mas você não encontra a Tereza Cristina ou o Crodoldo Valério por aí. O Aguinaldo [Silva] se permitiu, dentro de uma trama que seria realista, dar aquele tempero que ele já deu em outros trabalhos de um realismo fantástico, que é trazer personagens que são quase de histórias em quadrinhos. Não estou defendendo a personagem, porque nem defendia quando fazia, mas me divertia muito. É diferente de América (2005), que eu fazia uma cleptomaníaca (a personagem Haydée), era muito doloroso de fazer. A Tereza Cristina não é desse mundo e isso o Aguinaldo deixou muito claro nos cinco primeiros capítulos que ele mandou para a gente. Teve momentos de muita humanidade, que é para chegar às pessoas, mas é como a borbulha do champanhe, sabe? Para descer melhor”, disse a atriz.
Ela ainda falou sobre o governo da atual presidente Dilma Rousseff. “Novela é entretenimento, não é o programa do mensalão, isso é realidade, os caras têm que ser condenados. Essa é a prova de fogo do governo da Dilma. Dentro do mandato dela está tendo o maior julgamento que a história da República já viu. Isso não vai ficar para o presente, vai ficar para o futuro. Isso é história e nós somos responsáveis por isso. Se nós permitirmos que isso vire pizza, nós vamos merecer tudo que virá pela frente. O [fato do Fernando] Collor estar de volta ao poder, a gente merece, a gente deixou que isso acontecesse”, completou a atriz, referindo-se ao ex-presidente, que antes de sofrer um impeachment, renunciou ao cargo em 1992 e atualmente é senador.
A atriz não perdeu a oportunidade para citar problemas na capital paulista causados pela ação do homem: “São Paulo está afundada na poluição, por quê? No ponto de vista do meio ambiente, não é uma cidade tratada. Ela tinha que ser inteira verde. Hoje em dia, a arquitetura e engenharia já sabem como deixar a cidade verde. Se não fizer isso, já sabe como vai ser o próximo inverno. 10% de umidade relativa do ar? De quem é a responsabilidade? É nossa! Por que a Avenida Paulista não é inteira arborizada? Porque a gente não quer”.
Fonte: Vírgula
Christiane Torloni emocionou o público durante o lançamento do livro Violenta, do jovem dramaturgo Eduardo Ruiz, quinta-feira 23, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. A atriz chorou quando leu o poema Violenta, que dá titulo ao livro. Ao final do sarau, o público aplaudiu a atriz como se ela estivesse em um palco. “É um poema que remete a todas as mulheres que carreguei ao longo dos anos, todos os amores que vivi e ainda vivo”, disse a atriz. “Mas foi um choro de felicidade”.
A atriz destacou que considera Eduardo Ruiz uma revelação da dramaturgia. “Ele é um poeta nato. Mas, mesmo com todo o talento, é muito difícil perfurar todas as barreiras, ele ralou muito para estar aqui, lançando o livro”.
“O Eduardo tem o Gean Genet, tem o Nelson [Rodrigues], mas ele tem a novidade de ser um dramaturgo, um homem de 40 anos, o Nelson estaria fazendo 100 anos. Ele tem a novidade da geração dele e está sendo bem vindo por isso. Nós precisamos de autores, poetas, dramaturgos. Podemos continuar encenando Shakespeare, mas precisamos de um Eduardo Ruiz e é muito bem que ele seja brasileiro”, completou Christiane.
Um dos poemas do livro, "En dehors", foi criado especialmente para o espetáculo Teu corpo é o meu texto, dirigido recentemente por Anselmo Zolla e José Possi Neto, que assina o prefácio do livro. A obra de teatro-dança foi apresentada na voz de Christiane Torloni, protagonista do espetáculo.
Em relação à peça, que terá a reestreia em São Paulo no mês de setembro, Christiane falou sobre sua relação com a dança: “Durante 25 anos de trabalho com o Possi, nós temos trazido a dança para o teatro e para mim foi um presente poder levar o teatro para o playgroud da dança. Em muitos trabalhos, tive a oportunidade de chegar muito perto da dança por estar dançando. Mas eu sou uma atriz, a dança, para mim, faz o texto ficar mais leve. O casamento das artes cênicas, com a dança, agora também com as artes plásticas é uma volta a essência, uma coisa ajuda a outra, que tem como intuito chegar no público. Temos que quebrar as barreiras”.
O espetáculo é estrelado pelo Studio3 Cia. de Dança e estará em cartaz nos dias 04, 05, 11 e 12 no teatro Geo, que fica no bairro de Pinheiros, na capital paulista. “A gente achava que seriam três apresentações e tchau, mas o Rio de Janeiro pediu, fomos para lá, foi uma loucura. Daí já pediram mais quatro apresentações aqui em São Paulo. Acho que a gente vai para Paris com o espetáculo. É muito bonito ver esse caminho”.
A parceria entre Christiane, Possi e Eduardo parece estar apenas começando. A atriz revelou que Eduardo Ruiz será o autor do texto do seu próximo espetáculo, que deve estrear no que vem. E o poema Violenta, que a fez chorar, deve ser incluído no espetáculo.
Mariana Tegon, uma das integrantes do Torloni Star, que estiveram presentes nessa noite, gravou o momento em que Christiane recitava o poema "Violenta", de Eduardo Ruiz. Emocionante!!!
Assista:
As Stars Amanda Costa e Cristine Yde também gravaram o momento em que Christiane recitou os poemas de Eduardo Ruiz. Confira:
Fonte e mais fotos em : Vírgula, ColateralComunicação e OFuxico
Christiane Torloni esteve hoje no aeroporto Santos Dumont, onde embarcou rumo a São Paulo. Na capital paulista, Christiane irá participar de um sarau dentro da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em plena Avenida Paulista, no lançamento do livro Violenta, escrito pelo jovem dramaturgo Eduardo Ruiz. A atriz e o diretor José Possi Neto vão recitar alguns dos 169 poemas do livro. A entrada para ouvir os textos é gratuita. Carolina Dieckmann, que pegou o mesmo avião para São Paulo, e Giulia Gam também foram vistas no aeroporto do Rio de Janeiro.
SOBRE A EDITORA
Christiane Torloni prestigia almoço em homenagem ao jornalista Luiz Fernando Coutinho
Aniversários agosto 20, 2012Christiane Torloni repagina visual e presenteia seu cabeleireiro com gata de raça
Cabelos agosto 20, 2012Na ocasião, Christiane Torloni fez questão de presentear o cabeleireiro com a gata Gaya, da raça short hair. Fofa, né?
Longe da televisão desde o fim da novela "Fina Estampa", Christiane estrelará o espetáculo "Teu corpo é meu texto", que entra em cartaz no Teatro Geo, em São Paulo, no início de setembro.
Na noite de sábado, 11 de agosto, Christiane Torloni curtiu o show do músico Léo Gandelman, no Rio de Janeiro.
Na matéria do Video-Show, confira Christiane se divertindo durante a apresentação e declarações da atriz, de Léo e de Dira Paes.
Na noite de quarta-feira, 08 de agosto, Maria Geyer celebrou seu aniversário ao som do 'Charme'. A festa aconteceu no Bar Paris, reunindo muitos convidados, entre eles, Christiane Torloni, Luiza Brunet, Hildegard Angel, Narcisa Tamborideguy e muitos outros.
“Minha mãe sempre foi grande incentivadora da arte. Ela me ensinou a ser boa atriz”, disse Torloni, que encarna no palco, entre outros personagens, a Deusa Saravasti, da sabedoria e das artes. “O desafio é sempre estar em cena, ser ator no meio da dança e não atrapalhar os bailarinos que voam e fazem solo”, explicou ela, que nem teve tempo de tirar férias após o sucesso da malvada Tereza Cristina, de Fina Estampa, no ar até março.
“Precisei ensaiar muito para estar aqui. Os bailarinos são mais obsessivos do que os atores e isso é maravilhoso”, avaliou, antes de receber um carinhoso abraço da mãe. “Christiane é exemplo de coragem, integridade e talento. Desde que nasceu, é uma palhacinha, a própria alegria encarnada. Ela criava fantasias, inventava diálogos entre suas bonecas e sempre foi muito extrovertida”, lembrou Monah.
Preta Gil comemorou aniversário e fez o lançamento do CD “Sou Como Sou” nessa quarta-feira (08/08), no espaço Miranda, na Lagoa. Muitos amigos, principalmente cantores e atores, deram-lhe os parabéns pelos seus 38 anos. Christiane Torloni esteve entre os presentes.
O ator Marcelo Serrado e a bailarina Roberta Fernandes casaram-se na noite do último sábado, 04 de agosto. Entre outros famosos, Christiane Torloni esteve presente para cumprimentar os noivos e curtir a festa.
Assine a petição da "Liga das Florestas" pelo Desmatamento Zero
Amazônia Para Sempre agosto 08, 2012Por isso, pedimos a sua assinatura na petição online promovida pelo GreenPeace , visando o Desmatamento Zero de nossas matas.
Christiane Torloni aproveitou o clima agradável deste sábado (4) para pedalar.
A atriz foi fotografada enquanto andava de bicicleta pela orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
Christiane Torloni é homenageada no Prêmio "Os Legítimos da Sustentabilidade"
Amazônia Para Sempre agosto 03, 2012Nesta quinta-feira, 02 de agosto ,em cerimônia solene no Museu de Arte de São Paulo (MASP), foram conhecidos os vencedores do prêmio "Os Legítimos da Sustentabilidade 2012". O prêmio faz parte do programa "BenchMarking Brasil" que através de uma criteriosa avaliação seleciona e premia as melhores práticas empresariais que visam a sustentabilidade e a defesa do meio-ambiente.
Neste ano, o prêmio, uma iniciativa do Instituto Mais, também homenageou personalidades que fazem e fizeram a diferença, na categoria"Pessoas que Transformam Realidades com suas Boas Práticas".
03 artistas foram contemplados : Thiago Costackz, artista plástico que assinou as obras inspiradas no movimento modernista da Mostra "Cultura de Sustentabilidade", Christiane Torloni, atriz e uma das fundadoras do movimento "Amazonia para Sempre", e Tarsila do Amaral, artista plastica considerada um dos ícones do movimento modernista de 1922.
Aos 55 anos, atriz se livra de vez da vilã Tereza Cristina, seu sucesso mais recente, e exibe sua beleza dançando no teatro no papel de uma deusa hindu. Ela jura que não se curva à ditadura da juventude: “lido com o meu tempo no meu tempo” -
Christiane Torloni: É uma vivência mesmo, um desafio. É diferente das produções que eu tenho feito com o José Possi Neto, com quem trabalho há 25 anos, porque normalmente trazemos a dança para o teatro. Foi assim em peças como Êxtase (1993) e Salomé (1997). Não estou dançando como bailarina, porque não sou bailarina de formação, mas a peça tem um contexto dramático, um texto a ser dito.
QUEM: Ficou com vontade de fazer musicais?
CT: Não é que eu não queira fazer. Graças a Deus, vivemos um momento no Brasil em que nossos atores-cantores estão botando pra quebrar, não ficam a dever em nada para a Broadway. E eu não tenho formação de canto. Não sou como Alessandra Maestrini, Marília Pêra ou Bibi Ferreira. Não posso dizer: “Agora vou fazer um musical!”. Não sou louca. Já fui convidada, mas disse que, até para fazer testes, precisaria de seis meses para poder me preparar.
QUEM: O que foi mais difícil, a Dança dos Famosos ou se apresentar agora, ao lado de bailarinos?
CT: A Dança foi uma aventura amazônica, porque era sempre um ritmo diferente, um vestibular por semana. No espetáculo, eu danço sempre a mesma coreografia, com a mesma trilha.
QUEM: Como você começou a se interessar pela dança?
CT: Fui criada para ser atleta, não para ser atriz, apesar de meus pais terem praticamente fundado a Escola de Arte Dramática de São Paulo. Era muito duro ser ator há 50 anos, e meus pais não tinham a menor vontade que eu seguisse carreira artística. Quando eu era criança, podia participar de qualquer modalidade atlética, mas artística, não. Fui convidada, quando criança, para fazer espetáculos com o Sérgio Britto, como quando ele montou A Noviça Rebelde, e minha mãe não deixou de jeito nenhum. Só fui fazer minha primeira aula de balé clássico aos 16 anos.
QUEM: O espetáculo explora o corpo dos bailarinos e o seu também. Como lida com sua sensualidade aos 55 anos?
CT: Lido com meu tempo no meu tempo. Uma pessoa que posou três vezes para a Playboy entre os 25 e 27 anos não pode, aos 55, ser aquela moça. Mas acho que sensualidade não tem idade. Você pode ser uma senhora, aos 80 anos, e ser sensual. Meu pai tem ciúme da minha mãe e minha mãe do meu pai. Ela foi uma mulher muito bonita e hoje é uma senhora linda. Vem de dentro. Como o Brasil é um país jovem, as mulheres estão botando botox aos 30 anos porque se sentem velhas. Existe uma ditadura da juventude.
QUEM: E você não se curva a essa ditadura?
CT: Não. Vou fazendo minhas personagens, faço as coisas no meu tempo. Não adianta eu querer ser uma coisa que não sou, que já fui ou que ainda não sou.
CT: Já, naturalmente, mas coisas pequenas. Acho que a gente deve ser o mais delicado possível com a nossa natureza, porque ninguém é perfeito. O bonito na gente é a assimetria. As meninas de 15 anos ficam desesperadas, querem botar peito, tirar. Vai ser mãe, vai ser tudo primeiro! Na Europa, você não vê essa loucura.
CT: Não teriam dinheiro para me pagar. Atualmente, teria que estar num humor muito especial para posar nua de novo. E teria que ser um dinheiro que mudasse totalmente meu patrimônio.
CT: Eu tenho a rotina de quem quer manter o corpo saudável. Tento me alimentar bem, dormir bem, ter uma prática física. Cada um vai descobrindo o que gosta de fazer.
CT: Como sempre andei de bicicleta, gosto de spinning. Também faço, há muitos anos, ioga em casa, é uma prática metafísica. As pessoas me perguntam o que devem fazer e eu respondo: “O que você gostava de fazer quando era criança, gostava de nadar? Então faça isso”. Toda atividade física é lúdica. Não adianta a pessoa ir para uma academia e ficar se machucando. Aquilo que não é feito com alegria não dura. O nosso corpo tem inteligência e sente que o que estamos fazendo vai fazer bem para ele. Desde que me entendo por gente, nado, ando, adoro velejar.
CT: Não tenho essa preocupação. É como se eu estivesse em uma grande estação de trem: uns personagens vão, outros voltam... A Tereza Cristina é uma personagem que fica numa galeria. Tanto que estou querendo fazer um ano sabático, porque ela merece o lugar dela, merece esse tempo. Ela é uma personagem quase de história em quadrinhos, eu me divertia muito.
CT: Chama-se Amazônia – Da Cidadania à Florestania e o Despertar. É a história de uma rede de pessoas que, há 25 anos, fazia parte de uma rede sem saber disso. Nós lutamos pela redemocratização do Brasil, pela preservação da Amazônia e, quando nos demos conta, estávamos juntos na Praça da Sé (em São Paulo) e depois no Acre. Chico Alencar (deputado federal pelo PSOL) foi meu professor de história no Colégio Andrews e eles botavam fogo para a gente pôr o pé na rua. Fiz palanque, lutei pelas diretas... E, de repente, veio a bandeira da sustentabilidade com a minissérie Amazônia, de Galvez a Chico Mendes. Foi um chamado.
CT: Acho importante para o cidadão. Senão, onde você se conecta com o lugar onde está? Você tem que estar conectado com seu espaço, seu tempo. Algumas pessoas vivem de férias na vida, são uma massa de manobra. Não fui criada assim, fui criada em uma família de muita consciência política.
CT: Sou livre e a democracia é isso. A gente não precisa concordar, precisa conviver. E poder expor as minhas ideias é muito bom, dá um tesão na vida. Eu sou assim, não sei ser diferente. Acho estranha essa morfina que tomou conta de uma geração inteira, uma coisa blasé socialmente, politicamente.
CT: Não sei, acho que existe uma falta de esperança. Nem todos os políticos são corruptos, mas, se as pessoas não fazem nada, os que são vão continuar sendo.