Aline de Lima Queiroz – São Paulo - São Paulo - Como você está se sentindo por ter chegado à final? Quando aceitou o convite achou que chegaria tão longe?

Não entrei na Dança para desistir no meio do caminho, todos entraram esperando chegar na final. É como uma novela, você não entra pra sair no meio. Mas, em novela, não tem essa coisa de quem ganha e quem perde. Não parece, mas novela é uma grande gincana, muita gente fica no meio do caminho. Mas sim, sempre imaginei que chegaria na final. Mas o que vai acontecer agora não sei! (risos). Se já achava que um ritmo era difícil, agora vou ver o que é bom pra tosse.

Alcimere Figueiredo – Recife – Pernambuco - Qual o ritmo foi mais difícil até agora?

São os que vão chegar! Vamos ter menos tempo para ensaiar e tudo que a gente não sabe é mais difícil. Mas a lambada também foi muito complicada.

Ana Lima – Brasília – Distrito Federal - Você pretende fazer alguma peça ou trabalho fora da tevê em que use o que aprendeu na Dança dos Famosos?

Gostaria de aprender tango direito para ir a Buenos Aires dançar de vez em quando. Mas isso é um projeto que também envolve o marido! (risos). Estou com o projeto de uma peça, mas ela não terá nenhuma cena de dança. Chama-se "A Loba de Ray Ban" e é um texto do Renato Borghi, ele foi escrito há 20 anos para a Dinah Sfat, que infelizmente não chegou a fazer. Eu e Leonardo Franco estamos levantando patrocínio.

Ellen Fernandes – Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Qual ritmo você sentiu mais facilidade para dançar?

Gosto muito de dançar, eu e Álvaro (Reis, professor) fomos melhorando muito, a gente foi se entendendo melhor a cada experiência. COm isso, os códigos vão se aprimorando e o prazer aumentando.

Eron Junior – Maceió – Alagoas - Você já gostava de dançar mesmo antes do quadro?

Gostava, senão não teria aceitado nunca! Em dois trabalhos tive que aprender a dançar alguns ritmos, tanto em Kananga do Japão quanto em Amazônia.