Christiane Torloni volta as gravações do filme "Chico Xavier "
agosto 09, 2009Antes do início do set, Daniel e Christiane conversam sobre religiosidade no camarim do elenco
“A gente conhece o sofrimento dos mais próximos, mas imagina o sofrimento dele com a dor de todos” - Christiane Torloni
O set hoje tem chegadas e partidas… Voltam ao estúdio Tony Ramos e Christiane Torloni – que rodaram uma única cena, no primeiro dia de filmagem, em 29 de junho. A atriz Laura Cardoso faz uma passagem-relâmpago – e iluminada – pelo set, em participação especialíssima. E se despede de Chico Xavier a professora de prosódia Babaya – que, com Cynthia Falabella, preparou o elenco para que o mineirês soe natural e espontâneo.
Christiane e Tony voltam ao filme para a fase “anos 70”. Antes de entrar no cenário da Herbert Richers, Christiane e parte da equipe rumaram para o hospital Ordem Terceira do Carmo, pertinho dali, para uma cena rápida, mas muito emocional. E quando se reuniu com Tony, na sala maquiagem do estúdio, o “casal” no filme aproveitou para passar o texto da primeira cena. Que é só a primeira: daqui pra frente, serão muitas cenas com os dois.
O tempo de espera para Daniel, Christiane Torloni e Tony Ramos foi recompensado por um bom papo. Os temas: as gravações da novela, leituras espritualistas, fé, sofrimento e religiosidade. E Chico Xavier, claro. “A gente conhece o sofrimento dos mais próximos, mas imagina o sofrimento dele com a dor de todos”, indaga Christiane.
Christiane e Tony voltam ao filme para a fase “anos 70”. Antes de entrar no cenário da Herbert Richers, Christiane e parte da equipe rumaram para o hospital Ordem Terceira do Carmo, pertinho dali, para uma cena rápida, mas muito emocional. E quando se reuniu com Tony, na sala maquiagem do estúdio, o “casal” no filme aproveitou para passar o texto da primeira cena. Que é só a primeira: daqui pra frente, serão muitas cenas com os dois.
O tempo de espera para Daniel, Christiane Torloni e Tony Ramos foi recompensado por um bom papo. Os temas: as gravações da novela, leituras espritualistas, fé, sofrimento e religiosidade. E Chico Xavier, claro. “A gente conhece o sofrimento dos mais próximos, mas imagina o sofrimento dele com a dor de todos”, indaga Christiane.
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